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Organization: Associação Projeto Não Violência Brasil
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Posted: Mar. 15 2005,15:43 If you wrote this report, you will find a button here that you may click
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PROGRESS: Has your organization seen progress toward a culture of peace and nonviolence in your domain of action and in your constituency during the first half of the Decade?

BELOW: Translation to the Spanish kindly provided by Dra. María Agustina Monti, Buenos Aires. E-mail: amonti@tgzlaw.com.ar


Nossa organização percebe que, no campo da Educação, o trabalho com valores voltados para a Cultura da Paz tem sido mais divulgado, melhor aceito e implementado com maior frequência. Contudo, a tendência tem sido trabalhar no nível da informação e não necessariamente da vivência, o que torna a prática da não-violência e a mudança mais lentas.
Avaliamos que nossa organização, ao longo de seus 5 anos de atividade, apresentou progressos significativos que contribuem para o fortalecimento de uma Cultura da Paz:
- Aumentou o número de escolas envolvidas e, consequentemente, o número de jovens e adultos sensibilizados e que colocam em prática atitudes de não-violência e resolução pacífica de conflitos no seu cotidiano
- Aperfeiçoou sua metodologia de trabalho, passando a construir de forma coletiva com a comunidade escolar o plano de trabalho (para 3 anos, a serem seguidos por um trabalho de "manutenção" e suporte), gerando como resultados positivos dessa mudança: uma relação de co-responsabilidade e interdependência entre nossas escolas parceiras e nossa organização (PNV); resultados individuais (depoimentos de mudanças pessoais) e na instituição (depoimentos de mudanças no clima e funcionamento das escolas); e a possibilidade real de auto-sustentabilidade do PNV nas escolas
- Desenvolveu materiais didáticos para dar suporte ao trabalho desenvolvido nas escolas (programas) e divulgar as idéias da não-violência (livro Pratique a Paz)

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ESPAÑOL

Nuestra organización percibe que en el campo de la educación, el trabajo orientado a los valores de la cultura de paz han sido más divulgados, más acertados e implementados con mayor frecuencia. A pesar de ello la tendencia ha sido trabajar a nivel de información y no de la experiencia, lo que torna la práctica de la no violencia y los cambios más lentos.

Nuestra organización a lo largo de sus 5 años de actividad, mostró progresos significativos que contribuyen al fortalecimiento de la cultura de la paz

-Aumentó el número de escuela comprometidas y consecuentemente el número de jóvenes y adultos sensibilizados que ponen en práctica actitudes de no violencia y resoluciones pacíficas de conflictos en el día a día
- Perfeccionó la metodología de trabajo, contribuyendo en forma colectiva con la comunidad escolar en el plano del trabajo (para 3 años, seguidos de un trabajo de manutención y soporte), generando como resultados positivos de ese cambio: una relación de co-responsabilidad e interdependencia de nuestras escuelas compañeras y de nuestra organización (PNV); resultados individuales (cambios individuales) y en la institución (cambios en el clima y funcionamiento de las escuelas); y la posibilidad real del PNV en las escuelas de autosustentarse
- Implementó materiales didácticos para dar soporte al trabajo realizado en las escuelas (programas) y promovió las ideas de la no-violencia (libro Pratique a Paz)

OBSTACLES: What are the most important obstacles that have prevented progress?

- necessidade de manter uma equipe técnica pequena (5 profissionais trabalhando nas escolas e desenvolvendo programas e projetos), em função da dificuldade de arrecadação de recursos --> dificulta expansão
- inexistência de indicadores oficiais das violências nas escolas como parâmetro para criação de instrumentos de avaliação de resultado e impacto do trabalho de nossa organização --> dificulta avaliação de resultados e impacto
- cultura ainda presente nas escolas de que o papel da escola é transmitir conteúdo e não educar em relacionamentos e valores humanos -->cria focos de resistência nas escolas

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ESPAÑOL

- necesidad de mantener un equipo técnico pequeño (5 profesionales trabajando en las escuelas y llevando a cabo programas y proyectos),en función de la dificultad de recaudación de recursos --> dificultad de expansión
- inexistencia de indicadores oficiales de violencia en las escuelas como parámetros para crear instrumentos para calcular el resultado y el impacto del trabajo de nuestra organización --> dificulta el cálculo de resultados y del impacto
- cultura todavía presente en las escuelas de que el papel de ésta es transmitir los contenidos y no educar en relación a los valores humanos -->crea focos de resistencia en las escuelas

ACTIONS: What actions have been undertaken by your organization to promote a culture of peace and nonviolence during the first half of the Decade?

EM 2000
- Estabelecimento de parceria com 2 escolas da rede estadual de Curitiba - PR (Ermelino de Leão; Elias Abrahão)
- Apresentações para aproximadamente 2 mil alunos das 2 escolas, convidando-os a participar de um movimento para reduzir a violência
- Implementação do Programa Embaixadores da Não Violência junto a 40 adolescentes da EE Ermelino de Leão, trabalhando noções para mediação pacífica de conflitos
- Capacitação para 37 professores da EE Ermilino de Leão, trabalhando noções para mediação pacífica de conflitos
EM 2001
- Manutenção da parceria com as 2 escolas parceiras de 2000
- Estabelecimento de parceria com 5 novas escolas da rede estadual de Curitiba - PR (Jayme Canet; Maria Montessori; Prof. José Guimarães; Instituto Politécnico Estadual; Prof. Victor do Amaral)
- Apresentações para 4.726 alunos das 5 novas escolas, convidando-os a participar de um movimento para reduzir a violência
- Apresentações sobre o trabalho do projeto não-violência nas escolas para 162 pais das 5 novas escolas
- Apresentações sobre o trabalho do projeto não-violência nas escolas para 217 profissionais das 5 novas escolas
- Implementação do Programa Embaixadores da Não Violência junto a 96 adolescentes das escolas parceiras, trabalhando os seguintes temas: motivar os alunos a engajar-se no PNV; regras para trabalhar em grupo; conceito e tipos de violência; conceito de não-violência; missão do PNV; conceito e estilos para lidar com conflitos; como lidar com sentimentos e emoções; facilitadores e dificultadores da comunicação; resolução pacífica de conflitos; ter bom humor para lidar com problemas; diferenças culturais; pressão da turma/bullying; cooperação e competição; "eu posso fazer a diferença"
- Implementação do Programa Grupos de Aprendizagem junto a 215 profissionais das escolas parceiras, trabalhando os seguintes temas: paralisia, fuga, ataque e enfrentamento como reações possíveis diante de ameaças; conceito e características de ameaça; conflito; sentimentos e emoções; comunicação; relação entre todos esses temas e o conceito de violência e não-violência
- Formação de grupos voluntários de pais (27 participantes de 3 das escolas parceiras) para discussão de temas relacionados à violência e não-violência nos relacionamentos interpessoais



EM 2002
- Manutenção da parceria com as 7 escolas parceiras de 2000 e 2001
- Estabelecimento de parceria com 1 nova escola da rede estadual de Curitiba - PR (Pilar Maturana)
- Estabelecimento de parceria com o Projeto Piá - Vila das Torres para implementação do Programa Embaixadores da Não Violência com 100 jovens de 8 a 13 anos
- Apresentações para 366 alunos da nova escola, convidando-os a participar do projeto não-violência na escola
- Apresentações sobre o trabalho do projeto não-violência nas escolas para 196 pais de 3 das escolas parceiras
- Implementação do Programa Embaixadores da Não Violência junto a 138 adolescentes das  8 escolas parceiras, nos mesmos moldes de 2001
- Implementação do Programa Grupos de Aprendizagem junto a 143 profissionais das 8 escolas parceiras, trabalhando os seguintes temas: paralisia, fuga, ataque e enfrentamento como reações possíveis diante de ameaças; conceito e características de ameaça; conflito; sentimentos e emoções; comunicação; relação entre todos esses temas e o conceito de violência e não-violência; o processo de aprendizagem e o desenvolvimento de competências; a inter-relação entre percepções, sentimentos e ações; identidade e seus processos de formação; processos de mudança
- Implementação do Programa Qualidade de Vida junto a 185 pais das 8 escolas parceiras, trabalhando os seguintes temas: regras e limites; adolescência; alimentação saudável; transtornos alimentares; relações interpessoais; empregabilidade; preparação para o parto; entre outros.



EM 2003
- Manutenção da parceria com 3 das escolas parceiras de 2001 e 2002
- Estabelecimento de parceria com 7 novas escolas da rede estadual de Curitiba - PR (Maria Balbina Costa Dias; Euzébio da Mota; Emiliano Perneta; Amâncio Moro; Gelvira Corrêa Pacheco; Maria Pereira Martins; Santa Gemma Galgani)
- Continuidade da parceria com o Projeto Piá - Vila das Torres para implementação do Programa Embaixadores da Não Violência com 100 jovens de 8 a 13 anos
- Apresentações para 2509 alunos das 5 novas escolas, convidando-os a participar do projeto não-violência na escola
- Apresentação de uma peça teatral sobre violência e não-violência em parceira com o grupo de teatro da Terceira Idade do SENAC/PR, para aproximadamente 2370 alunos das escolas parceiras
- Apresentações sobre o trabalho do projeto não-violência para 160 profissionais  nas 5 novas escolas
- Implementação do Programa Embaixadores da Não Violência junto a 131 adolescentes das  8 escolas parceiras, nos mesmos moldes de 2001 e 2002
- Implementação do Programa Grupos de Aprendizagem junto a 141 profissionais das 8 escolas parceiras, nos mesmos moldes de 2002
- Definição de um plano de ação em prol da paz, elaborado por 44 professores de 3 das escolas parceiras, como forma de garantir a sustentabilidade do projeto nessas escolas, após o término do prazo da parceria com o PNV
- Implementação do Programa Qualidade de Vida junto a 174 pais das 8 escolas parceiras, trabalhando os seguintes temas: regras e limites; adolescência; alimentação saudável; transtornos alimentares; relações interpessoais; empregabilidade; preparação para o parto; entre outros.
- Início da nova metodologia de trabalho - Programa Escola que Faz pela Paz - em 2 das novas escolas parceiras (Maria Pereira Martins; Santa Gemma Galgani), com apresentações para 74 profissionais e 28 pais; realização de oficinas para análise diagnóstica e definição do planejamento específico de cada escola para trabalhar a cultura da Paz, ao longo de 3 anos de parceria com o PNV
EM 2004
- Manutenção da parceria com 8 das escolas parceiras de 2002 e 2003
- Estabelecimento de parceria com 3 novas escolas da rede estadual de Curitiba - PR (Aline Picheth; Dona Branca do Nascimento Miranda; Cecília Meireles)
- Implementação do Programa Escola que Faz pela Paz nas 8 escolas parceiras, envolvendo 455 profissionais e aproximadamente 10.310 alunos (OBS: o Programa Escola que Faz pela Paz tem como objetivo dar suporte técnico às escolas para a criação, implementação e desenvolvimento de um projeto singular voltado para o fortalecimento de uma cultura de Paz em seu cotidiano; a metodologia adotada busca a co-responsabilidade e cooperação entre a comunidade escolar e o PNV como forma de promover o sucesso e a sustentabilidade do programa na escola)
- Realização do 1o e 2o Encontros entre as Escolas Parceiras do PNV
- Apresentação do PNV no Congresso Ibero Americano sobre Violências nas Escolas (Brasília)
- Realização do Concurso de Redação sobre o tema "Conversar para Resolver", com a participação dos alunos de 5 das escolas parceiras
EM 2005
- Manutenção da parceria com 9 das escolas parceiras de 2002, 2003 e 2004
- Estabelecimento de parceria com 3 novas escolas da rede estadual de Curitiba - PR (Moradias Monteiro Lobato; Ernani Vidal; Hildebrando de Araújo) e 1 escola da rede municipal (Nynpha Peplow)
- Implementação do Programa Escola que Faz pela Paz nas 13 escolas parceiras, envolvendo (?) profissionais e (?) alunos (OBS: estamos fazendo o levantamento dos dados atualizados das escolas)
- Implementação do Projeto Tribos da Paz, junto a 80 jovens de 2 escolas parceiras (Pilar Maturana e Maria Pereira Martins), selecionado no Concurso Nacional Juventude e Paz, promovido pela CESE (Coordenadoria Ecumênica de Serviços, Salvador - BA)
- Distribuição do livro Pratique a Paz - dicas para contribuir com a construção de uma Cultura de Paz, desenvolvido pela organização, para os alunos das escolas parceiras, mantenedores, paceiros e público em geral


ADVICE: What advice would you like to give to the Secretary-General and the General Assembly to promote a culture of peace and nonviolence during the second half of the Decade?


PARTNERSHIPS: What partnerships and networks does your organization participate in, thus strengthening the global movement for a culture of peace?

- Non Violence Project Foundation, Suíça (www.nvall.org)
- Cátedra da Cultura de Paz/UNESCO e Universidade Federal do Paraná

PLANS: What new engagements are planned by your organization to promote a culture of peace and nonviolence in the second half of the Decade (2005-2010)?

- Aumento do número de escolas parceiras das redes públicas estadual (do Paraná) e municipal (Curitiba) no Programa Escola que Faz pela Paz.
- Criação de novos materiais didáticos
- Desenvolvimento e implementação de novos programas
- Possibilidade de expansão do trabalho da organização para outras cidades e/ou estados

Postal address of organization

Av. João Gualberto, 1673 - sala 104
80.03-001     Juvevê
Curitiba - PR     Brasil

E-mail address of organization

projeto@naoviolencia.org.br

Website address of organization

www.naoviolencia.org.br

Highest priority action domain of a culture of peace

Educação para uma cultura de paz

Second priority action domain of a culture of peace

Compreensão, tolerância e solidariedade

Highest priority country of action (or international)

Brasil

Second priority country of action (or international)

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